Enfim ganhou asas
Não podia mais esconder sua beleza no casulo
Deu adeus ao abrigo
Abandonou o conforto
E escolheu voar
Usar as asas
A benção que lhe foi dada
A condição de ser feliz
Foi um risco, uma nov(a)idade
A incógnita do voar
Confrontando a condição de rastejante
Era a lei da metAMORfose
Que se cumprindo lhe dizia:
Voe e viva como se o amor fosse a meta.
No voo da vida o amor é a meta.
Phael Marques